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Dólar cai ao menor patamar em meses após ótima química entre Trump e Lula

Entenda por que o dólar despencou ao menor nível em meses após a afinidade entre Trump e Lula e o que isso pode mudar no seu bolso e na economia.

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Dólar recua ao menor nível em 15 meses após sinal de reaproximação entre Trump e Lula

Resumo

O dólar caiu forte ante o real e fechou no menor patamar em 15 meses após o anúncio de uma reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. O mercado interpretou a reaproximação como redução do risco de novas medidas econômicas americanas contra o Brasil. Mais detalhes na cobertura completa: https://www.infomoney.com.br/mercados/dolar-hoje-abertura-fechamento-comercial-turismo-23092025/

Detalhes do mercado

  • Dólar à vista: baixa de 1,11%, cotado a R$ 5,2787 — menor fechamento desde 6 de junho do ano anterior (R$ 5,2493).
  • Acumulação no ano: queda de 14,57%.
  • Na B3, o contrato mais negociado para outubro recuou 1,09%, a R$ 5,2870. A cotação permaneceu estável pela manhã e despencou após o anúncio da reunião presidencial.

Contexto diplomático

A declaração de Trump na Assembleia Geral das Nações Unidas, anunciando o encontro e elogiando Lula, foi vista como amenização das tensões bilaterais. Fontes apontam que os dois chegaram a se saudar rapidamente antes da sessão em Nova York.
A reaproximação ocorre depois de atritos recentes, incluindo sanções dos EUA a autoridades brasileiras vinculadas ao STF via a legislação conhecida como Magnitsky, reação que motivou críticas do governo brasileiro sobre medidas unilaterais. Para a cobertura completa dos desdobramentos, consulte: https://www.infomoney.com.br/mercados/dolar-hoje-abertura-fechamento-comercial-turismo-23092025/

Política monetária e impacto no câmbio

O Copom sinalizou que o ciclo de alta da taxa de juros pode ter chegado a um novo estágio: a Selic foi mantida e o BC pretende avaliar mais o efeito das medidas sobre a inflação antes de decidir novos ajustes.
Com a Selic em 15% e a perspectiva de cortes pelo Federal Reserve, o diferencial de juros favorece ativos brasileiros, atraindo capitais e ajudando a valorização do real. Analistas ressaltam que, embora o Banco Central deixe em aberto a possibilidade de novas altas, o cenário atual amplia o apelo de investimentos locais.

Pontos em aberto

  • Não há confirmação da data e da pauta detalhada da reunião bilateral.
  • Analistas esperam que a agenda possa incluir tarifas sobre produtos brasileiros, a questão das sanções e cooperação em comércio e clima.
  • Se ocorrer, será o primeiro encontro formal entre Trump e Lula desde o retorno do republicano à presidência em janeiro.

Fonte e leitura complementar

Para reportagem completa e cotações atualizadas, veja a matéria original em Infomoney: https://www.infomoney.com.br/mercados/dolar-hoje-abertura-fechamento-comercial-turismo-23092025/

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