Voltar

Ibovespa mira nova máxima histórica com decisão do Fed e encontro entre EUA e China

Ibovespa pode bater nova máxima histórica com decisão do Fed e encontro EUA-China. Descubra o que pode mudar no mercado e quem sai ganhando.

Ouça este artigo


Ibovespa se aproxima de 150 mil pontos após novo recorde histórico

O índice Ibovespa bateu novo recorde na terça-feira, fechando em 147.428,90 pontos, avanço de 0,31% em relação ao pregão anterior. Foi a primeira vez que o índice superou a marca de 147 mil pontos no fechamento, aproximando-se da resistência técnica em 150 mil pontos, meta citada por várias casas de análise para o fim do ano. Esse movimento acompanha um rali de altas e volatilidade descritos em coberturas recentes sobre as máximas do mercado e o teste que vem pela frente sobre o rali recorde e as atenções ao Fed.

Principais catalisadores imediatos

  • Decisão do Federal Reserve: o mercado aguarda redução de 0,25 ponto percentual na taxa de juros americana, com alvo entre 3,75% e 4,00%, decisão prevista para a tarde desta quarta-feira (horário de Brasília). Expectativas de cortes têm levado bolsas internacionais a bater recordes consecutivos, afetando fluxo e sentimento local conforme cobertura sobre Wall Street e expectativas do Fed.
  • Encontro entre EUA e China: a reunião entre os presidentes, prevista para quinta-feira, pode alterar o sentimento global e o fluxo para ações; notícias sobre um possível acordo entre as potências já influenciam mercados relacionadas às expectativas de acordo entre EUA e China.
  • Fluxo estrangeiro: entradas de capital em emergentes são esperadas caso o Fed confirme novo ciclo de corte; projeções institucionais apontam cenário para o índice subir ainda mais nos próximos trimestres, incluindo estimativas que revisam metas para 2025 como a previsão do Itaú BBA para o Ibovespa.
  • Temporada de resultados: balanços corporativos mais robustos têm sustentado a elevação do índice, com movimentos expressivos de setores como mineração e energia refletidos em altas e recuos pontuais de blue chips em análises sobre Vale e Petrobras na temporada.
  • Câmbio e commodities: dólar mais fraco e recuperação de preços de commodities favorecem ativos brasileiros; a trajetória do câmbio tem sido destacada em matérias que acompanham quedas recentes do dólar diante das expectativas de corte nos EUA sobre a reação do dólar ao cenário internacional.

Contexto técnico e macroeconômico

  • Analistas destacam que a expectativa de cortes de juros nos EUA tende a aumentar a alocação externa em mercados emergentes, o que pressionaria positivamente o Ibovespa. A dinâmica também aparece em reportagens que acompanham avanços de papéis específicos à espera de decisões sobre tarifas e juros como no caso de empresas sensíveis a tarifas e juros.
  • Gestores veem a alta como mudança nas percepções de risco-retorno no país, com investidores começando a precificar um ciclo de afrouxamento monetário local nos próximos trimestres, apesar da Selic elevada em 15% ao ano. Para complementação com análises globais sobre fluxos e vulnerabilidades, veja Análises do FMI sobre fluxos e riscos.

Níveis, riscos e projeções

  • Tecnicamente, 150 mil pontos é um nível de resistência relevante. Superá-lo é possível, mas a permanência acima depende da consolidação dos fatores citados. Para conferir séries da Selic e estatísticas cambiais oficiais, consulte Dados oficiais sobre Selic e câmbio.
  • Volatilidade externa e reprecificação de risco político ou fiscal no Brasil podem limitar ganhos — eventos como discussões sobre tarifas, julgamentos ou dados macro negativos já provocaram recuos em momentos recentes e são lembrados como gatilhos de risco em coberturas sobre reprecificações por risco político e fiscal.
  • No câmbio, o dólar opera por volta de R$ 5,35; analistas afirmam que o real pode se valorizar na segunda quinzena do mês se o Fed reduzir juros enquanto a Selic se mantém elevada, ampliando o diferencial e atraindo capital estrangeiro — movimentos semelhantes do câmbio foram observados em quedas recentes do dólar frente ao cenário de cortes registradas nas últimas semanas.

Resumo dos pontos-chave

  • Ibovespa fechou em 147.428,90 pontos, novo recorde de fechamento.
  • Cortes de juros esperados nos EUA e reunião entre líderes globais são os principais gatilhos para os próximos dias.
  • Continuidade da tendência de alta depende de: manutenção do fluxo externo, melhora dos resultados corporativos, disciplina fiscal e estabilidade inflacionária — temas que já aparecem em análises que acompanham as maiores datas de fechamento e retomadas históricas do índice em retrospectivas sobre marcas de fechamento.

Consulta de cotações e metodologia está disponível na Página oficial do Ibovespa na B3.

Leitura complementar e acompanhamento

Para mais detalhes sobre as expectativas e os próximos eventos que podem levar o índice a novas máximas, confira a matéria completa em:
https://www.infomoney.com.br/mercados/ibovespa-a-150-mil-pontos-os-proximos-eventos-que-podem-levar-indice-a-novas-maximas/

Leitura recomendada: https://www.infomoney.com.br/mercados/ibovespa-a-150-mil-pontos-os-proximos-eventos-que-podem-levar-indice-a-novas-maximas/

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

REDES SOCIAIS

...

Pra Quem Investe: Descomplicamos o mundo dos investimentos para você sair da inércia e tomar decisões com confiança. Conheça nosso curso Dominando Investimentos e aprenda sobre CDB, LCI/LCA, CRI/CRA, fundos, ações e muito mais!

© 2025. Pra Quem Investe. Todos os direitos reservados.

Rolar para cima